sexta-feira, 17 de abril de 2009

A crise que também é de hoje

"Recusávamos também uma Universidade tecnocrática, que abdicasse de ser um centro humanista e autónomo de investigação", disse.
Segundo o antigo dirigente afecto à corrente do Conselho das Repúblicas, cuja lista encabeçada por Alberto Martins venceu as eleições da AAC, pouco antes da Crise, "a Universidade fascista está hoje afastada".
"Mas está em campo o segundo obstáculo contra o qual lutávamos: uma Universidade em que o saber é visto como uma mercadoria ao serviço da vertigem económica e financeira global, de acordo, aliás, com as concepções do Banco Mundial", acentuou.
in Jornal de Notícias

Sem comentários: