quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Fernando Seabra Santos, ao Público

"Uma das fontes de receita das instituições são as propinas. Porque é que contesta o seu valor?

Sou crítico porque me baseio em números e em comparações com outros países. Não tenho sido contrariado quando digo que tem que haver um equilíbrio entre o esforço da família e do Estado. Portugal está no extremo, em que se exige mais à família e menos ao Estado, pelo menos no contexto da Europa. Sobretudo quando comparamos o valor da propina com o rendimento per capita e, por outro lado, a percentagem do PIB que o Estado transfere."

Uma entrevista ao Reitor da Universidade de Coimbra, que vale (mesmo) a pena ler.

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